A maior perversidade do egocentrismo é, na verdade, a incapacidade de saber o nosso contributo para o que nos rodeia. Dir-se-ia uma justiça poética - quem vive para si nem a si mesmo consegue conhecer minimamente.
Diria antes... tristeza poética, mas não a incapacidade de saber qual é o nosso contributo, mas a incapacidade de mostrar ao mundo que é importante conhecer, qual é esse contributo e se este é estimado.
Diria antes... tristeza poética, mas não a incapacidade de saber qual é o nosso contributo, mas a incapacidade de mostrar ao mundo que é importante conhecer, qual é esse contributo e se este é estimado.
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