A neura do projecto, da idealização, da concepção da acção. Porquê? O objectivo - não confessado, inconsciente - não é concretizar. Idealizar e projectar a acção, em exercício que se basta a si próprio, desculpabiliza a inacção, guinda a um patamar de excelência e traz a ilusão de viver com glória, de viver mais, de viver duas vezes.
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