Podemos pensar no que faz uma amizade de verdade: o que a faz é a memória, é uma memória partilhada. Essa memória [e o princípio dessa partilha] constitui não só um apanágio do tempo: forja-se em momentos [breves; longos] onde o extremo impera, onde a destruição campeia - na guerra; na juventude.
[Refiro-me à amizade entre homens; entre mulheres - não sei. Alguém saberá?]
[Refiro-me à amizade entre homens; entre mulheres - não sei. Alguém saberá?]
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